Morar junto, casar, juntar as escovas. Jeitos diferentes de falar a mesma coisa: viver debaixo do mesmo teto.

Embora esse seja o sonho de muitas mulheres (de qualquer idade), qual será o momento certo para tomar essa decisão?

Para responder a essa pergunta, primeiro seria bom avaliar se você estaria pronta para viver sozinha. Pra te ajudar, o pessoal do Loucos por Imóveis já abordou isso aqui (vale a pena você dar uma olhadinha).

Essa é uma pergunta difícil de responder, afinal, viver com outra pessoa não é tão simples assim. Os Loucos também já falaram aqui  sobre como é morar com os amigos, no entanto, morar com “a pessoa amada” trata-se de uma situação que envolve extrema intimidade e aspectos emocionais muito fortes. As adversidades podem surgir e colocar em risco a decisão que ambos tomaram um dia cheios de entusiasmo. Por isso, observar alguns pontos com mais atenção pode fazer toda a diferença para que os “pombinhos” sejam felizes e não ponham a perder uma união maravilhosa.

Aqui vão algumas dicas que podem auxiliar o casal a refletir sobre essa nova fase de suas vidas:

Afinidades

Vale a pena observar qual o grau de compatibilidade emocional e intelectual entre o casal. O fato de que possam vir de ambientes familiares muito diferentes ou ainda, se o plano de vida de cada um não tiver nada a ver com o outro, são detalhes que, observados com antecedência farão com que a relação seja mais harmoniosa. Isso envolve também a parte prática da vida a dois. Por exemplo: combinar como será organizada a mudança, listar o que cada um já tem para compor a nova residência, combinar como dividir as despesas e escolher o estilo de moradia que agrade aos dois: casa, apartamento, tamanho do imóvel etc. Uma boa maneira de se conhecer um pouco mais, e avaliar se a junção dará certo, é passar uma ou duas semanas na casa um do outro, antes de irem morar juntos. Assim você vai conseguir ver de pertinho pontos importantes do cotidiano, como: manias, hábitos de limpeza e higiene, arrumação, atividades de lazer etc. Quanto menor a diferença entre o casal, maior é a chance de que a convivência no mesmo espaço dê certo.

Tolerância

Um dia ou outro, como todo ser humano, você pode se esquecer de algo como fechar a porta com a chave, assim como ele também pode esquecer de abaixar a tampa do vaso sanitário. Mas mesmo assim, a melhor atitude é evitar as “tempestades em copo d’água”, pois além de não surtirem o efeito esperado, elas costumam desgastar a relação. O melhor mesmo é conversar sobre o assunto, o que pode ser feito enquanto os dois dão uma volta pela redondeza, afinal é bom “oxigenar” a cabeça e sair da rotina, na vida a dois.

Sentimento

Não perca a oportunidade de demonstrar amor. Aproveitem e curtam o fato de estarem compartilhando tudo, o que significa muito mais do que dividir apenas um lugar para morar. Uma boa ideia é, por exemplo, trazer aquele vasinho que você viu e gostou na feira de artesanato e a caneca do time do coração que ele achou legal na lojinha da esquina, para decorar a estante. Isso denota cuidado um pelo outro e deixa a casa com a “cara” do casal.

A motivação

Quando decidirem viver juntos, a razão para terem feito isso não deve ser, em hipótese alguma, de ordem econômica/financeira, como por exemplo, o aumento do aluguel de um dos cônjuges. Ou então, para facilitar a vida do outro, porque o namorado/a conseguiu um imóvel num lugar muito legal, pertinho do metrô. A motivação tem que estar baseada em outros valores, de preferência, sentimentais.

E você já passou por essa experiência? Conte pra gente como foi.


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