Eu verifiquei Trine 4: O Pesadelo Príncipe na E3 2019, e parecia que o retorno carregado de forma criativa era necessário para a série. Trine 4: The Nightmare Prince é um jogo de plataformas 2.5D como Trine 1 e 2, que depende fortemente de jogadores que usam os três personagens principais em conjunto. Pontius, Amadeus e Zoya exalam charme e jogam bem diferentes um do outro, como de costume, abrindo as oportunidades para muitos ótimos quebra-cabeças.

Com a fidelidade dos dois primeiros jogos, vale a pena refletir sobre como Trine 3: The Artifacts of Power, a ovelha negra da série, impactou o desenvolvimento de Trine 4: The Nightmare Prince. Na E3 2019, conversei com o produtor Antti Rantanen e o gerente de marketing Kai Tuovinen para ter uma idéia melhor de onde exatamente o espaço de trabalho da Frozenbyte está indo para esta nova entrada na amada série Trine .

A grande questão que muitos fãs pensam é por que exatamente os desenvolvedores decidiram retornar à série depois de todo esse tempo. Como lembrete, Trine 3 tinha um escopo muito maior do que os dois primeiros jogos, pois tentava ser uma aventura em 3D completa; infelizmente, os altos objetivos do jogo acabaram sendo ambiciosos demais para a Frozenbyte. Isso significava que não atendia às expectativas com algumas opções de design abaixo do esperado e terminava abruptamente em um penhasco que irritava os fãs. Após a recepção, Joel Kinnunen, da Frozenbyte, deixou os fãs com medo de nunca mais jogar Trine quando disse em um post da Comunidade Steam que “O futuro da série está em questão, pois o feedback, as críticas dos usuários e a pouca atenção da mídia nos pegaram. surpresa."

Dito isto, o mesmo post também afirma que a Frozenbyte estava "orgulhosa do jogo e do que alcançamos em geral". Ainda assim, Kai e Antti explicaram aos DualShockers que demorou um tempo na franquia e em uma equipe nova e mais jovem para conseguir Trine 4 fora do chão. “A série Trine sempre ocupou um lugar em nossos corações, por isso precisávamos de um tempo para fazer jogos Trine . E fizemos dois jogos diferentes, três na verdade, antes de entrarmos no Trine 4. Então, precisávamos de uma pequena pausa dos jogos do Trine , depois reacendemos a faísca e como decidimos como iríamos abordar a série ”, Kai Tuovinen começasse. Antti Rantanen destacou a equipe mais nova dizendo “a empresa também cresceu este ano. Temos algumas pessoas que queriam fazer jogos Trine , então também temos novas idéias. ”

Como mencionei, muitos elementos de Trine 3 foram recebidos de maneira mediana. Ainda assim, sempre é possível aprender algo com seus erros, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento de jogos, então perguntei aos desenvolvedores do Frozenbyte se havia elementos importantes ou coisas aprendidas no Trine 3, fora o fato de que os fãs queriam uma entrada mais tradicional, que os desenvolvedores estavam aplicando em Trine 4: The Nightmare Prince . Segundo Tuovinen, “algumas das habilidades [de Trine 3 ] chegaram ao Trine 4 ″ e“ a tecnologia de corda do ladrão que criamos para Trine 3 ”também foi transferida. Definitivamente, parece que a influência de Trine 3 na série estava em um nível de escopo muito mais técnico ou de projeto, do que do ponto de vista da história ou do design de jogos.

Trabalhar em um jogo desse tamanho também foi útil para a Frozenbyte, pois eles “são capazes de criar muito mais conteúdo” para um jogo como Trine 4: The Nightmare Prince, mesmo que o tamanho da equipe não seja muito diferente do tamanho de Trine 3's. Como Antti Rantanen finalmente reiterou, o foco renovado do Trine 4 significa que o Frozenbyte "é muito mais eficiente com o que estamos fazendo". Felizmente, tudo isso se aplica à equipe e ao projeto do Trine 4 como um todo; se o gosto inicial que os DualShockers obtiveram foi alguma indicação, deve ser uma boa hora.

Trine 4: The Artifacts of Power da Frozenbyte e Modus Games está prestes a chegar ao PC, PS4, Xbox One e Nintendo Switch.