O OldFlix é um serviço brasileiro de filmes criado por três desenvolvedores de Natal (RN) que pretende navegar na onda do popular Netflix para ganhar o gosto dos usuários. Seu diferencial está no catálogo, que destaca centenas de filmes e séries antigos, principalmente das décadas de 1940 a 1990 – daí o “Old” no nome, inglês para velho, antigo. A aposta é que clássicos do cinema e da TV, como “O Poderoso Chefão”, “Lolita” e “A Feiticeira” sejam capazes de convencer o público a pagar, no mínimo, R$ 9,90 mensais sem direito a teste gratuito por um mês.
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A forma de uso é muito similar ao adotado por outros serviços de streaming. Basta criar uma conta para ter acesso ao catálogo online no navegador (ainda não há aplicativo para dispositivos móveis como celulares e tablets nem para smart TVs), organizado por gêneros e data de lançamento. É possível também fazer buscas por palavras-chave, como títulos, artistas e gêneros.
A interface em si se parece um pouco com a do Netflix, com fileiras compostas de um carrossel de cartazes com todos as opções disponíveis. Clique em uma delas para ver um resumo do filme ou programa de TV, como sinopse e duração, e em “Assistir Agora” para começar a tocar. O reprodutor também tem compatibilidade com Chromecast para transmitir o conteúdo para a TV via Wi-Fi.
Os vídeos são reproduzidos pelo navegador no endereço oldflix.com.br, desde que haja conexão ativa de, no mínimo, 1,5 Mbps, e podem ser assistidos em vários dispositivos ao mesmo tempo com a mesma conta logada. Para usar, é preciso desembolsar R$ 14,90 mensais ou R$ 9,90 em uma promoção durante os próximos três meses. Antes, o serviço oferecia uma semana de teste gratuito, vantagem que foi suspensa após seguidas tentativas de fraudar o acesso com números falsos de CPF.
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Polêmica com Vimeo
O Oldflix chamou atenção não só pela proposta de conteúdo, mas pela maneira pouco usual em que os filmes eram, inicialmente, exibidos para o usuário. Ao contrário de Netflix e outros concorrentes, que têm servidores próprios, o serviço de streaming brasileiro optou por usar o sites de vídeos Vimeo para hospedar e reproduzir seu catálogo online.
O Vimeo, ao contrário do YouTube, é conhecido pela vigilância amena a atividades que infringem direitos autorais, característica que o torna repositório de uma série de filmes completos pirateados. Mesmo assim, a rede de vídeos retirou do ar toda a biblioteca do Oldflix, deixando usuários sem acesso à coleção de filmes antigos durante um final de semana inteiro.
O TechTudo entrou em contato com um dos desenvolvedores, Wagner Wanderley, e com a assessoria de imprensa do Oldflix. Em nota, o site garantiu que seu acervo é licenciado, e que usaram o serviço pago do Vimeo como uma plataforma de testes para hospedar o conteúdo enquanto o desenvolvimento de um sistema próprio não saía do papel, causando a confusão.
Confira a nota na íntegra
"Estamos há menos de uma semana no ar e realmente não esperávamos a enorme repercussão e adesão por parte do público e da imprensa. A hospedagem de conteúdo do Vimeo estava sendo utilizada nesse momento inicial, digamos, de testes, enquanto a nossa própria plataforma, em fase de desenvolvimento, fosse finalizada, e os devidos servidores/hospedagem contratados de forma definitiva. Acontece que o processo acabou se invertendo (as pessoas abraçaram o Oldflix e viralizamos) e agora nos aceleramos para voltar com o site no ar em 24 horas, com as devidas alterações nesse sentido.
Quando assinamos o serviço pago do Vimeo, não entramos em contato oficialmente com eles para falar a respeito do nosso projeto e do tamanho dele. Isso pode ter
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