A Microsoft divulgou na segunda-feira (18) um novo serviço de streaming de vídeo voltado a empresas; um novo rival para o YouTube. O foco do produto, chamado Stream, é facilitar o compartilhamento de seu conteúdo para grupos menores, como equipes individuais em uma companhia, com ferramentas para facilitar o acesso, carregamento e visualização de vídeos, mas também possui opções para que eles sejam divulgados em outras plataformas e redes sociais.
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O Stream foi criado no Microsoft Azure e deve, eventualmente, substituir o Microsoft Office 365 como a plataforma de vídeo da Microsoft. O serviço está disponível apenas como preview, sem data oficial de lançamento, e qualquer pessoa que possua um e-mail empresarial pode se registrar.
O Microsoft Stream (stream.microsoft.com) permite que usuários criem seus próprios canais e grupos de pessoas, facilitando o processo de upload, bastando arrastar o arquivo para o site. Os canais também podem ser individuais ou pertencer a grupos baseados em equipes ou tópicos. A plataforma será disponibilizada em vários dispositivos, como desktops e smartphones.
Os usuários terão controle total sobre a disponibilidade do conteúdo, podendo determinar quem tem acesso a qual vídeo ou canal dentro de sua organização, além de oferecer curadoria de vídeos em destaque e buscas por hashtags.
O objetivo da Microsoft é popularizar o vídeo como ferramenta de trabalho e, para isso, o Stream vai contar com opções para anexar o conteúdo em outros aplicativos empresariais, como o PowerApps, SharePoint e Microsoft Flow. Com o tempo, também será possível fazer buscas por conteúdo dentro de um vídeo graças a tecnologias de transcrição de áudio e detecção de faces.
Os profissionais de TI também terão acesso a gerenciadores de conteúdo e de usuários dentro da empresa, podendo decidir quais pessoas terão acesso a r
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Segundo a Microsoft, o vídeo é uma das formas de conteúdo mais consumida do mundo. “Vídeo é uma das formas mais poderosas que nós usamos para conectar, comunicar e aprender, quebrando barreiras geográficas e trazendo um elemento humano para interações digitais. Nós acreditamos que o vídeo pode e deve ser tão impactante no ambiente de trabalho”, explica.
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