Pokémon GO foi um dos maiores jogos mobile dos últimos tempos. Desenvolvido pela Niantic em parceria com a Nintendo, o título foi responsável por uma grande febre logo depois de seu lançamento, principalmente depois que desembarcou no Brasil, o jogo gratuito fez muita gente caminhar pela cidade em busca dos monstrinhos mais raros e fortes.

Agora, quando completa um ano desde seu lançamento, Pokémon GO já está maduro e se prepara para o futuro. Prestes a receber uma grande atualização que vai alterar o funcionamento dos ginásios e com a expectativa de receber os personagens lendários em breve, o game ainda acumula uma legião de fãs.

Confira, nesta lista, dez curiosidades sobre Pokémon GO:

Você só pode evoluir até nível 30

40 é o nível máximo de evolução em Pokémon GO (Foto: Reprodução/Felipe Demartini)

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Como muitos RPGs, Pokémon GO funciona com um sistema de níveis, que permite a evolução do jogador na medida em que ele vai realizando tarefas no game. Capturar monstrinhos, girar Pokéstops ou participar de batalhas em ginásio garantem pontos de experiência que também mudam o andamento do jogo. Mas o level 40 é o máximo ao qual os jogadores podem chegar.

Atingir esse total, entretanto, não é tarefa fácil e são necessários, literalmente

... , milhões de pontos de experiência. Quanto mais alto o índice de um usuário, maior a chance de aparição de monstrinhos fortes ou raros, entretanto, isso deixa de ser relevante a partir do nível 30. Novos itens não são habilitados dali em diante e os Pokémons também não exibem mais variantes a partir desse total.

Do nível 30 até o 40, também aumenta consideravelmente a necessidade de experiência necessária para evoluir, sendo necessário, literalmente, alguns milhões de pontos para chegar ao máximo.

A Master Ball existe, mas ninguém sabe como pegar

Master Ball pode aparecer em Pokémon GO em futuras atualizações (Foto: Divulgação/Nintendo)

Quem joga Pokémon GO sabe que existem três Pokébolas diferentes, em progressão de poder de captura – a convencional, a Grande Bola e a Ultra Bola. Entretanto, a mais poderosa de todas, a Master Bola, está presente no código fonte do jogo desde seu lançamento, mas jamais apareceu em paradas ou eventos especiais.

A especulação dos fãs é que elas serão as únicas capazes de capturar os Lendários. Como Zapdos, Moltres e Articuno ainda não deram as caras no game, a Master Ball também não fez sua estréia ainda, algo que pode acabar acontecendo em breve.

O Pokémon GO Plus facilita a jogatina dentro do carro

Acessório permite jogar Pokémon GO com o celular no bolso (Foto: Foto: Divulgação/Niantic)

Em uma mudança voltada para reduzir a trapaça, a Niantic reduziu consideravelmente a velocidade máxima na qual o jogador pode estar se movimentando. O objetivo era impedir que as pessoas pegassem PokéStops ou monstrinhos de dentro do carro, uma vez que o grande objetivo de Pokémon GO é, justamente, caminhar. Ao usar o acessório Plus, entretanto, ainda é possível retornar aos limites antigos.

O dispositivo se conecta ao celular via Bluetooth e é voltado para quem deseja mais conveniência durante a jogatina, já que dispensa a necessidade de aplicativo aberto e celular na mão. Devido à falta de atualizações para ele, entretanto, o Pokémon GO Plus ainda permite que o título seja jogado enquanto se anda de carro, com ovos chocando mais rápido, por exemplo. O bloqueio aparece apenas em altíssima velocidade, como a que pode ser atingida em uma estrada, por exemplo.

Alguns locais pediram a desativação do game

Pokémon GO não funciona no Memorial da Paz, em Hiroshima, por pedido da prefeitura (Foto: Divulgação/Visit Hiroshima)

Um dos princípios básicos de Pokémon GO é a transformação de monumentos e locais de interesse das cidades em ginásios e Pokéstops. Entretanto, algumas prefeituras de cidades ao redor do mundo solicitaram à Niantic o desligamento do título em alguns locais. E muitas foram atendidas.

É o caso, por exemplo, do Memorial da Bomba, em Hiroshima, no Japão. O parque contava com diversas PokéStops e até ginásios, todos desativadas, assim como a aparição de monstrinhos, como forma de preservar a memória do lugar, ponto zero da detonação atômica durante a Segunda Guerra Mundial. O mesmo vale para o antigo campo de concentração de Auschwitz, na Alemanha, em respeito às vítimas do Holocausto.

Existem Pokéstops patrocinadas

Pokéstops patrocinadas é uma das maneiras de monetização de Pokémon GO (Foto: Reprodução/Felipe Demartini)

Apesar de existir um sistema para isso, os usuários jamais foram atendidos pela Niantic quando solicitaram a criação de paradas para coleta de itens, mesmo em cidades pequenas, onde o suporte a Pokémon GO é escasso. O mesmo, entretanto, não pode ser dito de empresas, que já firmaram parcerias com a desenvolvedora para a criação de pontos patrocinados.

No Japão, por exemplo, empresas de telefonia espalharam Pokéstops com sua marca por cidades como Tóquio e Osaka, enquanto nos Estados Unidos, parcerias com redes de fast-food já renderam até eventos especiais. No Brasil, entretanto, nada desse tipo aconteceu ainda.

Os jogadores de Pokémon GO caminham cerca de 40 minutos por dia

Andar para caçar é um dos objetivos de Pokémon GO (Foto: Foto: Reprodução/Felipe Demartini)

A Niantic costuma ser avessa à revelação de dados sobre utilização, mas às vezes, seus executivos falam sobre os benefícios que o game está trazendo ao público. Os jogadores, em média, caminham 40 minutos por dia em busca de itens, monstrinhos e ginásios, mostrando que uma das iniciativas da desenvolvedora está sendo bem-sucedida.

O Japão demorou para receber o game

Pokémon Go receberá suporte ao português brasileiro em breve (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Apesar de ser a casa da Nintendo e da criação dos monstrinhos, o Japão não esteve nem mesmo entre os primeiros países da receber Pokémon GO. O Brasil, inclusive, viu o lançamento regional do game acontecer praticamente junto ao da Terra do Sol Nascente, com uma diferença de apenas três dias.

Algumas novidades também demoram a chegar por lá. Até hoje, por exemplo, o Japão não recebeu as mudanças da função Nearby, que tornou a localização de Pokémons nas proximidades mais fácil ao indicar em que Pokéstop eles estão. Apesar da profusão de paradas e de possuir um monstrinho regional, entretanto, o país simplesmente não parece ser um dos focos principais da Niantic.

A popularidade do game gerou um surto de malwares

Aplicativos se passam por Pokémon GO para roubar dados dos jogadores (Foto: Foto: Divulgação/Niantic)

Até hoje, Pokémon GO ainda é um dos títulos mais jogados dos celulares e também um campeão de download nas lojas. Isso, claro, chamou a atenção dos hackers, que começaram a criar aplicativos falsos com o objetivo de roubar dados e dinheiro dos usuários.

Vírus, por exemplo, podem se disfarçar de apps que indicam a localização de monstrinhos, enquanto softwares falsos prometem descontos na compra de itens em troca de itens mais baratos. Tudo falso, é claro, e constituindo um grande vetor para golpes online que atingem o fanatismo diretamente.

O jogo foi desenvolvido com a engine Unity

Recore, para Xbox One e PC, foi desenvolvido com a mesma engine de Pokémon GO (Foto: Divulgação/Microsoft)

Apesar de seu caráter que parece simples, Pokémon GO foi desenvolvido com o motor gráfico Unity. Principalmente pela facilidade de conversão dos jogos do PC para celulares e também consoles como o Xbox One e PlayStation 4, a ferramenta é adorada, principalmente, por desenvolvedores independentes.

Entre os jogos recentes desenvolvidos com Unity estão grandes nomes como ReCore e Ori and the Blind Forest, além de títulos que chamaram bastante atenção no cenário indie como Kerbal Space Program e Firewatch.

Ainda são mais de 60 milhões de usuários diários

Pokémon GO ainda aparece entre os apps mais baixados no iOS e Android (Foto: Foto: Reprodução/Felipe Demartini)

Pokémon GO está longe da febre e do hype de seu lançamento, mas ainda é um dos títulos móveis mais jogados do mundo. De acordo com os mais recentes dados divulgados pela Niantic, são mais de 60 milhões de jogadores diários, uma frequência comparável apenas à dos maiores títulos do setor.

Por mais que números não sejam divulgados com exatidão, ainda assim é possível ter uma noção. Por mais que esteja somente na 112ª posição entre os apps mais baixados no Android, Pokémon GO é o quinto aplicativo mais lucrativo da Google Play Store. No iPhone, a situação é semelhante, com o game aparecendo como o 100º em total de download, mas em 6º entre as microtransações.

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