Tim Cook confirmou que a Apple está trabalhando em uma forma do usuário desativar a redução de desempenho no iPhone (iOS) provocada por baterias degradadas. Em entrevista à ABC News, na última quarta-feira (17), o CEO da empresa afirma que esta nova opção de configuração estará disponível para a versão de testes do sistema do iPhone já em fevereiro. A expectativa é de que ela chegue ao público em meados de março, com o lançamento do iOS 11.3.
Além da opção de escolher se o sistema vai limitar a performance do processador, a promessa é de que o iOS ganhe informações mais detalhadas sobre a saúde da bateria.
Em seu pedido de desculpas, a Apple já havia sinalizado que estas opções poderiam chegar ao sistema operacional em 2018. No entanto, apesar da repercussão negativa do caso, não era esperado que os primeiros testes aconteceriam tão rápido.
A proposta é dar o poder de escolha ao usuário – se ele deseja ou não sacrificar o desempenho do aparelho em detrimento de uma autonomia melhor. De acordo com Apple, o iOS reduz a aceleração do iPhone para garantir o bom funcionamento do sistema no geral.
Por isso, a empresa não vai recomendar que seja mantida a aceleração máxima do processador em baterias desgastadas. Neste caso, alguns problemas de sistema poderiam acontecer, como o fechamento inesperado de aplicativos, o que prejudicaria o uso do aparelho em situações de emergência, por exemplo.
Relembre o caso
A descoberta de que a Apple reduz o desempenho de iPhones veio como uma bomba para a empresa, em dezembro de 2017. No caso, iPhone 6, iPhone 6 Plus, iPhone 6s, iPhone 6s Plus, iPhone 7, iPhone 7 Plus e iPhone SE têm o clock do processador alterado quando o sistema detecta que a bateria está defasada.
Em alguns testes de benchmark, foi identificada uma redução de quase 50% no desempenho. Entre os problemas sentidos no iPhone quando a bateria está degradada está o tempo de abertura de aplicativos, a taxa de quadros em alguns apps e até a diminuição do volume do alto falante dos iPhones.
A repercussão foi tanta que forçou a empresa fazer um pedido de desculpas público. Como paliativo, a Apple deu um desconto de até R$ 300 para a troca da bateria – o que faz com que o aparelho tenha o desempenho original restabelecido. No Brasil, até o iPhone 5C entrou no programa.
Mesmo após o desconto para a troca do componente, a Apple foi acusada de obsolescência programada. Consumidores insatisfeitos da França e Estados Unidos estão processando a empresa.
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