A Apple anunciou nesta semana que todos os aplicativos para iOS enviados à App Store deverão ser compatíveis com a tela do iPhone X. As novas regras obrigam os desenvolvedores a adaptarem seus programas ao topete do celular mais avançado da fabricante a partir de abril, o que confirma a tendência de que a empresa continue apostando naquele formato de display. O recorte na parte superior da tela é uma das marcas registradas do modelo, local onde se posiciona o conjunto de sensores que habilitam o reconhecimento facial do Face ID.

Aplicativos existentes também deverão se acomodar às novas regras, mas a Apple ainda não definiu uma data limite para as atualizações. A mudança na política indica que a empresa pretende estimular uma experiência melhor para o iPhone mais caro da história. Além disso, a novidade pode apontar que o padrão de design da versão “X” deve continuar em novos modelos lançados em 2018.

Novos apps para iOS devem ser compatíveis com a tela do iPhone X a partir de abril (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

Em um comunicado enviado aos desenvolvedores, a companhia destacou que até os apps “universais”, criados para rodar em qualquer dispositivo iOS, devem ter como base as dimensões e o formato da tela do iPhone X.

“O iOS 11 trouxe recursos inovadores e uma App Store redesenhada para centenas de milhões de consumidores ao redor do mundo [...] A partir de abril de 2018, todos os novos apps para iOS submetidos à App Store deverão ser desenvolvidos com o SDK do iOS 11, incluído no Xco

... de 9 ou versão posterior. Todos os novos apps para iPhone, incluindo os universais, deverão ser compatíveis com a tela Super Retina do iPhone X”, disse a empresa em mensagem a programadores.

iPhone X

O iPhone X foi lançado em 12 de setembro de 2017 nos Estados Unidos pelo preço de US$ 999 (cerca de R$ 3,2 mil, sem impostos) como uma versão especial em comemoração aos dez anos do primeiro iPhone. O aparelho tem como destaque a tela de 5,8 polegadas, primeira da Apple fabricada com painel em OLED. Ela conta com bordas mínimas e resolução de 2436 x 1125 pixels.

Devido à disposição da tela, o celular perdeu o botão Home na parte frontal e o desbloqueio via Touch ID. No lugar das digitais, usuários do smartphone têm à disposição um novo método de desbloqueio facial chamado de Face ID, que reconhece o usuário mesmo no escuro e com acessórios. O celular chegou ao Brasil em dezembro custando R$ 6.999 pelo modelo de 64 GB e R$ 7.799 pelo de 256 GB.

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