O Google lançou no Brasil o Family Link, serviço gratuito que permite controlar o que crianças menores de 13 anos fazem no smartphone. Anunciada em 2017, a plataforma cria uma conta Google monitorada para que pais e mães vejam os apps acessados nos celulares dos filhos. É possível bloquear certo tipo de conteúdo e determinar, à distância, o tempo de uso do aparelho.
O adulto acessa o recurso em um aplicativo para Android ou iPhone (iOS). O jovem monitorado, porém, deve possuir, obrigatoriamente, um telefone rodando Android 7 Nougat ou superior. Os celulares da Apple não podem ser monitorados.
O Family Link permite gerenciar os apps usados pela criança, com controle para aprovar ou bloquear programas instalados pela Google Play Store. O adulto também pode obter relatórios semanais ou mensais com os horários de uso do celular dos filhos, com detalhamento do tempo gasto em aplicativos. Os pais podem definir limites de uso por dia, a partir do qual o celular é bloqueado.
O bloqueio pode ser programado também por horário. Pelo Family Link, é possível definir um horário de dormir ou de pausar as atividades, nos qual o smartphone fica inutilizado. Em casos excepcionais, a criança pode solicitar um código de desbloqueio do adulto para liberar o uso temporariamente.
O controle é feito à distância, mas a configuração inicial requer que os celulares do adulto e da criança estejam próximos. O aplicativo do Google atrela uma conta de criança com dos responsáveis para permitir a vigilância remota posteriormente. Segundo a empresa, os controles são desativados automaticamente quando a criança completa 13 anos – a idade do jovem é definida pelo responsável no momento da configuração do serviço.
O controle de pais do Google, porém, só funciona com contas criadas pelo Family Link, e não pode ser estendido para contas já existentes. Pelo app, um adulto pode adicionar até quatro outras pessoas responsáveis e um número limitado de crianças para monitorar.
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