O Corinthians foi o grande campeão do Free Fire World Series 2019, campeonato mundial do Battle Royale da Garena, no último sábado (16) no Rio de Janeiro. Além do título e do prêmio de US$ 200 mil (R$ 838 mil em conversão direta), o Timão também teve um jogador eleito o MVP, "Most Valuable Player" do torneio. Nobru, paulista de 18 anos, recebeu a honra de ser considerado o melhor player do mundo de Free Fire Battlegrounds. Em conversa com o TechTudo, o jogador comentou o diferencial do Timão no torneio, o papel da torcida na vitória e o que espera do futuro.

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O Corinthians venceu o Mundial de Free Fire com uma ótima campanha. Com algumas vice colocações nas primeiras quedas, a equipe acumulou pontos para se manter no topo da tabela. Na metade do torneio, os brasileiros precisavam de um Booyah para passar os russos da Sbornaya Chr, que lideravam o ranking.

Os jogadores do Timão fizeram jogadas inacreditáveis e conseguiram dois Booyahs seguidos, garantindo o título nos últimos segundos de competição. Para Nobru, a sensação de ser campeão brasileiro e mundial é surreal. “Nossos fãs já acreditavam que nós éramos os melhores, mas precisávamos de algo para comprovar nosso potencial. E acho que a gente conseguiu provar isso sendo campeões da Pro League e do Mundial”, contou.

Para Nobru, o time que deu mais trabalho no torneio foram os russos da Sbornaya. A equipe mostrou uma mecânica impecável e estratégias calculadas que garantiram dois Booyahs seguidos durante o torneio. “As pessoas falam que era sorte eles sempre caírem dentro da safe, mas isso é mérito deles. Para estar dentro da safe é preciso estudar ela. É uma coisa que nós também fazemos muito, para já saber onde ela vai fechar. Queria parabenizar eles pela campanha e pelo posicionamento”, disse.

Ainda assim, a concentração dos russos não garantiu a vitória. Para Bruno, o diferencial do Corinthians foi a ousadia e o apoio da torcida. “A torcida foi fundamental. Não foi a gente que jogou, foram eles. Quando a gente entra no palco as pessoas torcem, quando a gente morre eles aplaudem. Independente do resultado, eles estão do nosso lado e a gente se sente abraçado por eles”, comentou. Aos gritos de “Eu acredito” de milhares de pessoas na Arena Carioca 1, os brasileiros conseguiram eliminar o último jogador que restava da Sbornaya e garantiram o Booyah decisivo na última queda.

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Porém, agora que o Corinthians conquistou os títulos de melhor equipe de Free Fire do Brasil e do mundo, Nobru aredita que o time será o maior alvo dos adversários. “Vai ser complicado manter o mesmo rendimento que tivemos agora, porque os outros times vão querer tirar o título da gente para também sentirem o gostinho de serem campeões. Já éramos um time focado porque a gente se destacava nas partidas, agora não consigo nem imaginar como vai ser”, afirmou.

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O próximo mundial de Free Fire ainda não tem data definida, mas pode voltar a ser sediado em um país asiático, como foi a World Cup em abril deste ano. A diferença entre as armas no servidor brasileiro dos servidores internacionais era um obstáculo para os jogadores do Brasil antes desse mundial. Porém, Nobru afirmou que para os próximos torneios, a Garena confirmou que nenhuma arma será atributada. “No primeiro mundial de 2019 os jogadores brasileiros sentiram dificuldade porque as armas lá fora têm atributos. Então agora vai ser de igual pra igual, e não importa onde seja, daremos o nosso melhor”, finalizou.



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