Existem equipamentos que foram muito famosos em 2018. O Xiaomi Redmi Note 6 Pro foi um deles, especialmente pela relação qualidade/preço. De facto, embora não fizesse nenhum rombo na carteira dos utilizadores, conseguia disponibilizar um excelente desempenho. Agora eis que este dispositivo acabou por fazer um rombo noutro lado, nomeadamente nas mãos do técnico que o estava a reparar.

Xiaomi Redmi Note 6 Pro explode quando estava a ser reparado!

De facto, este dispositivo que continua a ser utilizado por muitas pessoas, estava com um problema então foi levado a uma loja para reparação. A questão é que ele explodiu nas mãos do técnico. Este incidente foi capturado no vídeo que pode ser visto abaixo.

Felizmente ninguém ficou ferido mas não deixa de ser uma situação muito chata. O técnico todo satisfeito a reparar o equipamento e depois surge o fumo e logo a seguir o fogo. Escusado será dizer que o equipamento ficou totalmente destruído.

Claro que depois de mais um incidente, algumas pessoas começam a questionar o nível de segurança dos smartphones da Xiaomi. É verdade que este caso com o Note 6 Pro, trata-se de um caso isolado. Ainda assim, não é o primeiro smartphone da marca a estar envolvido neste tipo de incidentes. Pior do que isso, algumas vezes a Xiaomi não se mostrou disponível para trocar o smartphone.

Os modelos que foram mais atingidos por este problema no passado foram mais concretamente os Xiaomi Mi A1, Redmi Note 4, Redmi Note 7S e Redmi 6A.

Claro que com uma destruição completa do dispositivo será muito difícil percebermos o que causou este problema. Ainda assim, a bateria deve, sem dúvida, estar envolvida.

Ainda hoje em dia este equipamento é um dispositivo muito interessante.

Em primeiro lugar o ecrã é dos principais pontos de destaque. As 6.26 polegadas são ideais para trabalhar, jogar ou ver conteúdos multimédia. Ao nível da resolução temos 2280×1080 pixéis, que é como quem diz, Full HD+. O painel é protegido por vidro Gorilla Glass.

O chipset Snapdragon 636 é baseado no processo de fabrico FinFET de 14nm. Na prática é uma atualização do Snapdragon 630 que vem com suporte para Quick Charge 4.

No coração deste chipset está o processador Kryo 260 com oito núcleos que operam a 1.8 GHz. A Qualcomm garante que fornece um desempenho até 40% superior ao do Snapdragon 630. Já a placa gráfica é a Adreno 509 que assegura 10% de desempenho extra, comparativamente à Adreno 508.

Entretanto, o preço na altura era de 152 Euros.

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