Se você tem um SSD desligado há muito tempo, é melhor fazer um backup de seus dados. De acordo com um novo estudo, unidades que ficam muito tempo sem energia podem começar a perder os dados salvos. Pois é, nem tudo é perfeito e até a tecnologia que pode substituir os HDs tem os seus problemas.
A apresentação de uma nova pesquisa mostra que as unidades de estado sólido podem perder dados com o tempo se ficarem sem energia, especialmente em ambientes quentes. Com o aparelho desligado em um local a 40 graus Celsius, a unidade pode começar a perder dados em poucas semanas.
A afirmação é de Alvin Cox, da Seagate, que fazia parte da apresentação ao Conselho de Engenharia de Dispositivos Eletrônicos Conjuntos (JEDEC). Apesar de já ter acontecido há alguns meses, só agora foi descoberta por ZDNet, Slashdot e outros sites. Ela mostra os requisitos básicos de desempenho de SSD tanto para consumidores quanto para empresas.
Cox observou que unidades de SSD conservadas a uma temperatura de 30 graus Celsius, podem conservar os dados com o aparelho desligado pelo tempo máximo de um ano. Elevando em apenas cinco graus a temperatura, o tempo já é reduzido pela metade. Se chegar a marca de 55 graus, poucos dias bastarão para que os dados comecem a ser perdidos.
Note que os SSD são muito mais sensíveis que os discos rígidos, já que esses podem aguentar ambientes de até 70 graus Celsius negativos. Já os SSDs precisam de lugares mais refrigerados para garantirem sua longevidade. Porém, as informações são mais alarmantes para as empresas do que para os consumidores que mantêm dispositivos de uso diário.
Conscientização das empresas
As empresas precisam estar especialmente conscientes dessa limitação, já que há inclusive uma série de ramificações legais para empresas que não conseguem preservar registros de negócios que foram armazenados. O recomendado é que dados sejam salvos por pelo menos sete anos.
Além das exigênci
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Os SSDs são dispositivos incríveis e que valem o investimento, mas a questão de retenção de dados ainda tem muito para ser trabalhada. Há uma grande probabilidade de que os próximos modelos se saiam melhores, mesmo em ambientes com temperaturas mais elevadas.
Via JEDEC, PC World e Extreme Tech
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