Dois participantes da primeira edição do Hackathon Globo em 2015 voltaram à casa do Big Brother Brasil neste sábado (9) para o Hackathon Globo 2016. Desta vez, porém, os veteranos Matheus Portela e Douglas Fischer têm outro desafio: trabalhar como monitores, e não como desenvolvedores. Depois de um processo seletivo, os ex-hackathoners foram escolhidos para ajudar os competidores a desenvolver projetos tecnológicos nas áreas de jornalismo, entretenimento e esporte.

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Quatro dias após a final do Big Brother Brasil 16, a casa do reality show voltou a ficar movimentada. O motivo é o Hackathon Globo 2016, que começou hoje, com mais de 50 pessoas de todo o Brasil e duração de 33 horas, até o domingo (10). Em conversa com o TechTudo, Portela e Fischer comentaram a experiência de retornar à casa como organizadores. 

Matheus e Douglas na casa do Big Brother Brasil pela segunda vez no Hackathon Globo (Foto: Isabela Giantomaso / TechTudo)




Segundo o brasiliense Matheus Portela, a estrutura desta edição do evento está muito mais próxima do que a casa do BBB realmente é. "Está tudo muito melhor, mais organizado. Parece quase a mesma do Big Brother", explica.

Douglas Fischer também atribui parte do alto nível do Hackathon Globo 2016 à data recente do reality show comandado por Pedro Bial, assim como aos aprendizados da produção com a experiência do ano passado.

As mudanças, no entanto, não ocorreram somente no espaço. De acordo com os novos monitores, trabalhar como organizador é bastante diferente de participar como desenvolvedor no hackathon, com menos tensão e mais oportunidades de aproveitar o evento.

"Agora tem a tranquilidade. No ano passado estávamos nervosos e cansados. Hoje podemos ter calma, ver a casa de verdade, conhecer pessoas e fazer networking. Ainda tem a monitoria, que nos deu a chance de ajudar as equipes a evitar os erros que cometemos em 2015", conta Fischer.

Na beira da piscina trabalhar fica mais fácil ... Será? Já é noite no Hackathon Globo no BBB (Foto: Melissa Cruz / T
... echTudo)



É importante ressaltar que retornar ao Hackathon Globo 2016 não foi tão simples assim. Para fazer isso, os desenvolvedores do ano passado tiveram que passar por um processo diferente do comum seletivo. A ideia era básica: os dois ex-participantes que indicassem mais pessoas aprovadas na seleção para o evento deste ano ganhariam a chance de voltar como monitores.

Matheus Portela descobriu que faria parte da monitoria depois que três de seus indicados foram escolhidos para a competição. Já Douglas Fischer, que teve quatro amigos selecionados, afirma ter divulgado o evento em um grupo na Internet com mais de 900 pessoas. Divulgar é alma do negócio!



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