Os usuários que desejam comprar ou já adquiriram um Moto G 3 podem observar aspectos do design, configurações e registros, como o IMEI, para saber se o celular é original. Alguns comerciantes tentam vender réplicas do aparelho por um preço mais barato, mas que podem ter uma durabilidade menor e problemas no funcionamento.
Ainda vale a pena comprar o Moto G 3 ou é melhor investir no Moto G 4?
A dica também vale para quem está pensando em investir em um Moto G 3 usado e quer conferir se ele é verdadeiro. É importante destacar que os clones do Moto G 3 não são aceitos na assistência técnica da Motorola e o Android pirata não atualiza.
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1. Veja o IMEI e registro da Anatel
Para começar, os clones de smartphones, em muitos casos, não mostram o número de IMEI ou registro da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). No caso do Moto G 3, esses dados estão em uma etiqueta, gravada na bateria. Para conferir, abra a tampa do aparelho e observe se há os registros na parte traseira. O IMEI deve ser o mesmo do indicado no sistema do celular: veja neste tutorial como encontrar o IMEI no Moto G 3.
Vale lembrar que o código IMEI é um registro único do celular, como se fosse uma “impressão digital”, e é indicado um número para cada slot de chip. Já o registro da Anatel permite que o celular seja vendido no Brasil.
2. Observe o design
Outro ponto que pode denunciar o clone do Moto G 3 é o design. No Moto G 3 original os botões sensíveis ao toque são posicionados na parte frontal, só que “dentro” da tela. Ou seja, só aparecem quando o celular é ligado. Em alguns aparelhos falsos há esses botões “impressos” na borda inferior do display.
Observe também o posicionamento dos chips e a entrada de microSD na parte traseira, removendo a tampa. O Moto G 3 é dual-chip e cada SIM é encaixado de um lado do celular. Já o slot de microSD fica logo abaixo do chip SIM 1. Qualquer mudança nesse padrão indica que o aparelho é falso.
Na parte traseira do Moto G 3 original, a câmera é posicionada logo acima do flash. Veja também que há o logotipo da Motorola marcado no final do detalhe metálico. As cores da tampa podem ser alteradas, conforme o gosto do usuário. Os únicos botões físicos no Moto G 3 original estão na parte lateral (com o volume e para ligar/desligar). Desconfie de modelos com o flash na lateral ou design de botões diferente.
3. Vejas as configurações e Android
O Moto G 3 original vem com opções de armazenamento interno de 8 GB ou 16 GB e a memória RAM pode ser de 1 GB ou 2 GB. O usuário pode conferir esses dados no sistema do celular, sem baixar nada: para isso, confira os passos neste tutorial. Os modelos falsos podem oferecer configurações inferiores ou superiores, com memória RAM mais fraca ou muito armazenamento interno, por exemplo.
Dados mais difíceis de serem clonados são sobre o processador, arquitetura e fabricante. Para conferir tudo isso é necessário usar um aplicativo extra, chamado de CPU-Z, que pode ser baixado gratuitamente. Na aba “SOC” estão dados sobre hardware: no Moto G 3 original, o processador é um Qualcomm Snapdragon 410 quad-core. Na categoria “Device” o usuário confere o modelo e a fabricante (Brand), no caso, a Motorola.
Por último, a dica é sobre o sistema operacional. O Moto G 3 vem com Android nativo na versão 5.1.1 (Lollipop) e ele já pode ser atualizado para o Android 6.0 Marshmallow. Desconfie caso o aparelho tenha uma versão do sistema anterior, como o 4.4 (KitKat), por exemplo. Isso acontece porque a plataforma instalada no celular “falso” é pirata. Quer descobrir como encontrar esses dados no seu Moto G 3? Então veja este tutorial. No sistema pirata o usuário pode encontrar problemas para atualizar o celular.
Vale destacar que o Moto G 3 tem uma versão mais recente e potente, chamada Moto G Turbo, que tem processador mais avançado (octa-core) e algumas mudanças na ficha técnica. Essas dicas são indicadas para o Moto G 3 tradicional, lançado em 2015.
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