O filme Tomb Raider: A Origem chega aos cinemas em 15 de março e mostra uma nova versão de Lara Croft. Dirigido por Roar Uthaug e estrelado por Alicia Vikander, o longa-metragem é principalmente inspirado pelo game Tomb Raider, de 2013, para PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360 e PC. O jogo serviu como reinício para a saga, mostrando uma heroína mais realista, humanizada e ainda em seu início de carreira como exploradora e aventureira. O longa-metragem traz algumas referências importantes e interessantes em sua história, que os fãs devem pescar – outras são um pouco mais obscuras. Saiba quais são, mas vale o aviso: a lista contém alguns spoilers!

Uma ilha familiar

Metade do filme se passa na ilha de Yamatai, que leva o mesmo nome do reino perdido e místico que os bandidos tentam encontrar no jogo de 2013. A diferença básica é justamente esta: enquanto no game Yamatai é um reino perdido, aqui é toda a ilha onde a aventura se desenrola, que fica anexada ao Japão. Curiosamente, Yamatai é um local real.

Tomb Raider 2013 (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

Um barco ainda mais familiar

Boa parte da aventura mostra Lara Croft ainda como uma jovem comum, que vive sua vida e tenta pagar suas contas. Mas, após descobrir os segredos de seu pai, ela tenta alugar um barco na Hong Kong e partir em busca de sua expedição. A embarcação alugada é bem menor que o navio que vemos no game, mas o nome é o mesmo: Endurance. A referência fica bem clara, pois o nome é mostrado em destaque.

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O Endurance do jogo (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

As duas pistolas

Essa referência é sobre toda a série. Desde os primórdios de Tomb Raider, Lara Croft é famosa por sempre carregar duas pistolas na cintura. No filme, ela não utiliza armas de fogo por um bom tempo, apenas o arco e flecha, além da picareta. Ao final, porém, ela vai na loja de penhores e negocia duas pistolas. No momento, faz uma posição bem clássica, segurando as duas armas, conforme era nos games iniciais da série.

Lara com as duas pistolas em Tomb Raider (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

Himiko

Himiko é uma figura histórica japonesa, com toques de lenda e com muito misticismo em volta. Ela também tem raízes chinesas em suas narrativas e muitos de seus feitos foram contados por pergaminhos que se espalharam pelo mundo. No jogo, o mito de Himiko é um ponto central do enredo – a mesma coisa ocorre no filme, reforçando a ideia de que se trata de uma adaptação bastante fiel ao material original.

Himiko no Tomb Raider de 2013 (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

A Mansão Croft

Quem jogou os primeiros títulos da série Tomb Raider sabe que a Mansão Croft tem um papel importante. Em Tomb Raider 2, por exemplo, ela funcionava como um grande playground, onde você podia treinar suas habilidades e passar o tempo. Em praticamente todos os filmes e games que se seguiram – menos os mais modernos – a casa aparecia. Em Tomb Raider: A Origem, ela é vista diversas vezes, inclusive com um papel bem importante no passado de Lara.

A Mansão Croft (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

O restante das referências

Como citamos, a inspiração principal para A Origem está no game de 2013. O vilão principal é Mathias, o mesmo do jogo, só que, aqui, ele ganha um sobrenome: Vogel, além de uma aparência diferente. Lara também utiliza sua famosa picareta, arma muito usada na aventura digital. Os cenários de tumba são muito parecidos, entre outros.

O vilão Vogel (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

Resta saber se o filme terá uma sequência e se, após apresentar esta nova origem de Lara Croft, ele seguirá os fatos de Rise of the Tomb Raider, mostrando a exploradora já mais madura e com um senso de aventura mais aguçado, seguindo tudo com fidelidade.

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