Monopólios são péssimos para marcas e consumidores. Quanto menos empresas atuarem no mesmo setor, maiores as chances do segmento em questão ficar restrito a apenas um valor, uma política e, o pior, uma mesma ideia.
Quando o assunto é tecnologia, o Brasil é ao mesmo tempo celeiro de criatividade em inovações e mercado consumidor voraz dessa indústria, que vai além dos lançamentos de gadgets, mudando o cotidiano de milhões de pessoas.
Para aumentar a pluralidade e impulsionar o mercado de tecnologia brasileiro, a Oath chega oficialmente ao país em outubro oferecendo o know-how e a reputação de marcas já presentes na vida de muitos brasileiros, como HuffPost, Yahoo Esportes, Tumblr e Yahoo Finance.
Como um dos maiores players de tecnologia de mídia global, a Oath vê no Brasil um mercado ansioso por melhorias em práticas de produção de conteúdo. O nome da empresa, que em inglês significa “juramento”, vem ao encontro de um mundo saturado das mal vistas fake news e ávido por ações comprometidas com a confiabilidade, produzidas por uma empresa que tenha credibilidade.
Notícias que vão além da informação, conteúdos onde reflexão e entretenimento se misturam e novidades em AR (realidade aumentada) e VR (realidade virtual) são algumas das propostas que a Oath traz ao país.
Está na hora de pensar fora da caixa e conhecer, mais a fundo, o que a Oath traz para o Brasil.
Compartilhando visões
Para formalizar sua chegada ao Brasil, a Oath convidou as principais empresas e agências do país para conhecer a fundo o DNA da empresa. Para isso, preparou palestras com o cientista comportamental Jon Levy e o cineasta e ativista Bryn Mooser - profissionais cujos trabalhos estão alinhados com a visão da companhia.
Avaliando dados que cruzam a neurociência com a economia, Levy é comprometido com duas áreas específicas: O Estudo da Influência, que analisa o motivo das pessoas tomarem as decisões que tomam, e o Estudo da Aventura, um olhar fascinante sobre os estágios que colaboram para transformar vidas de forma alegre e empolgante.
Já Mooser é cofundador da RYOT, empresa de mídia imersiva especializada em documentários, cujo compromisso com a verdade o levou ao Haiti pós terremoto de 2010. Lá, atuou como representante da ONG Artists for Peace and Justice (APJ), construindo a escola secundária de Porto Príncipe.
A experiência resultou em dois documentários dirigidos por ele: "Sun City Picture House", de 2010, que narra a busca de Rapheal Louigene, um jovem haitiano cujo objetivo é reativar o cinema local num acampamento de tendas, e "Baseball In The Time Of Cholera", de 2012, sobre como uma epidemia de cólera transformou as vidas de um jovem jogador de baseball e um advogado haitianos.
Durante o evento, os palestra
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