O Secure Enclave é a tecnologia por trás da segurança do iPhone e iPad, presente do iPhone 5S em diante. Sistema independente do iOS, a plataforma se comporta como um computador responsável por armazenar e processar informações sensíveis e biométricas nos dispositivos da Apple. Confira, nas linhas a seguir, como funciona o recurso.
Como funciona?
O Secure Enclave é um coprocessador responsável por manter a segurança do iPhone e iPad. O sistema é capaz de gerenciar e proteger dados sensíveis de segurança, como as informações de autenticação biométrica do Face ID e Touch ID, por exemplo.
Separado fisicamente do restante do iPhone ou iPad, o recurso é capaz de garantir uma camada extra de proteção aos dados considerados sensíveis pela Apple. Isto ajuda a explicar porque os dispositivos mais recentes com iOS têm a fama de serem mais seguros e difíceis de invadir.
Cada iPhone ou iPad com o sistema possui uma chave criptográfica única – ou seja, nenhum outro dispositivo terá a mesma combinação. Esse código é usado pelo Secure Enclave para impedir que os dados sensíveis do usuário sejam lidos de maneira indevida.
Uma das principais aplicações do Secure Enclave está em garantir que as assinaturas biométricas sejam guardadas na memória interna do chip e sejam acessadas apenas por meio de requisições externas. Em outras palavras, o Secure Enclave garante que nada tenha acesso direto a essas informações. Quando o iOS precisa dessas credenciais, por exemplo, a solicitação é direcionada ao chip, que irá confirmar a identidade do usuário. Caso ela seja comprovada, o sistema irá autorizar a autenticação logo em seguida.
Por conta da independência do coprocessador, toda essa operação acontece sem que o iOS seja capaz de ver o que o Secure Enclave está fazendo e que informações estão sendo usadas. Dessa forma, os seus dados terão uma barreira a mais para impedir coletas indevidas, mesmo com tentativas de burlar o sistema de segurança.
Tecnologia inviolável?
O sistema criado pela Apple é robusto. Não por acaso, um modelo parecido foi adaptado pelo Google nos últimos lançamentos, com o chip Titan M no Google Pixel 3.
Toda tecnologia de segurança é propensa a falhas e é sempre uma questão de tempo até que sejam superadas. Grupos de hackers alegam já terem ti
Via Apple (1 e 2), The Register, Forbes, Computer Hope e Tech Republic
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