O financiamento imobiliário é uma das maneiras encontradas por muitos brasileiros para adquirir a um imóvel. Este sistema de crédito foi criado da seguinte maneira: a instituição financeira concede o valor acordado em contrato e o cliente paga este crédito ao longo de alguns anos através de prestações mensais. Não existe um limite regulamentado para o valor do imóvel adquirido (varia de acordo com cada tipo de financiamento), porém existe um teto, ou seja, uma quantia máxima que pode ser concedida pelo banco ao cliente que requisita um financiamento imobiliário. Confira um pouco mais sobre como funciona este limite!

SFH

Em primeiro lugar é importante entender que cada instituição financeira mantém o seu limite de financiamento, sendo que ele é contado em porcentagens. O Sistema Financeiro de Habitação, que é controlado pelo Governo através da Caixa Econômica Federal, possibilita o financiamento de até 80% do valor do imóvel, que pode custar no máximo 750 mil reais (para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal) e 650 mil nos demais estados.

Poupança

No sistema que permite o financiamento através do uso da poupança, chamado de Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), a porcentagem caiu de 80 para 50 por cento na Caixa Econômica Federal, contudo outras instituições oferecem 80%. Essa queda significa um acréscimo considerável na entrada que deve ser quitada para iniciar o negócio.

Fundo de Garantia

Assim como o Sistema de Poupança e Empréstimo, os financiamentos do FGTS são feitos sob a modalidade SFH e os limites para o fundo de garantia não sofreram as alterações que ocorreram com o SBPE, portanto continuam valendo os 80% de financiamento. No caso do FGTS o limite de valor do imóvel é de 300 mil.

Minha Casa Minha Vida

O programa de moradia popular estabelecido no Brasil desde 2009 permite o financiamento de imóveis de valor mais modestos que os sistemas mencionados acima mas com a vantagem de ter um teto de até 90% do imóvel que podem ser parcelados em até 35 anos. O sistema também oferece juros mais baixos.

O valor máximo dos imóveis foi ampliado para a terceira etapa do programa. A regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília possuem teto de R$ 225 mil. Nas outras regiões de Belo Horizonte, Vitória, Curitiba, Porto Alegre e Florianópolis o valor máximo é de R$ 200 mil e nas regiões das capitais do Centro-Oeste, Norte e Nordeste o limite é R$ 180 mil. Ficou estabelecido também o limite de R$ 90 mil para cidades com menos de 20 mil habitantes.

Quer adquirir uma casa ou um apartamento? Então fique de olho nas condições oferecidas para o financiamento de acordo com cada sistema. A taxa de juros deve ser analisada com muita atenção para que o custo final do imóvel não se torne algo muito superior ao valor dele. Assine nossa newsletter e fique por dentro das notícias sobre o mercado imobiliários e outras informações fundamentais para quem pretende adquirir a casa própria!

 


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