O Samsung Galaxy J2 é um celular intermediário com suporte a dois chips. Lançamento da fabricante em dezembro de 2015, ele é um dos integrantes da linha de produtos Galaxy J e se destina a quem busca um smartphone com desempenho mediano e preço barato. A promessa é de um design minimamente refinado. As perguntas que ficam: o Galaxy J2 é bom? Ele merece o investimento, por mais que não seja alto?
Galaxy A ou Galaxy J: entenda a diferença entre as linhas da Samsung
Depois de nos debruçarmos sobre a ficha técnica do telefone, nós selecionamos três motivos para comprar e três motivos para não comprar o smartphone com Android. Com elas em mãos, avalie se o J2 tem atende às necessidades do seu perfil.
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PONTOS POSITIVOS
1. Preço baixo
O primeiro atrativo do Galaxy J2 é seu preço. Quem quiser comprar este smartphone deve desembolsar cerca de R$ 700, quantia que pode cair para R$ 600 em algumas lojas virtuais e com pagamento à vista. Com este dinheiro, o consumidor leva para casa um aparelho com desempenho mediano, capaz de rodar com relativa facilidade os principais aplicativos do Android 5.1 (Lollipop), incluindo jogos leves. Ele ainda vem com câmera principal de 5 megapixels, que pode não parecer muito, mas é condizente com o valor pago.
2. Tela Super AMOLED
Talvez a principal vantagem de comprar um smartphone da Samsung, mesmo os mais baratos, seja a qualidade da tela. Até o Galaxy J2, que está entre os mais básicos da nova geração de celulares da fabricante no Brasil, vem com um display Super AMOLED, que exibe cores intensas e alto contraste, características que ajudam na leitura sob incidência direta do sol e que agradam à maioria dos usuários.
3. 4G e TV digital
Mesmo com tela Super AMOLED e preço atrativo, o principal destaque do Galaxy J2 vai para a conectividade 4G, ausente em vários concorrentes no segmento de intermediários. Com ela, é possível carregar sites, vídeos e fotos no WhatsApp e no Facebook com muito mais rapidez se comparado ao 3G (só vai depender do plano de dados contratado). Além disso, há uma segunda versão com TV digital, ideal para quem não quer desgrudar da telinha em momento algum – mesmo sem internet.
PONTOS NEGATIVOS
1. Pouca memória interna
O principal ponto fraco do Galaxy J2 é a insuficiência de espaço na memória interna. Ele vem com 8 GB de capacidade, mas só 4,3 GB estão realmente disponíveis para uso, o que pode acabar rápido se você costuma receber muitas fotos e vídeos pelo WhatsApp, por exemplo. Apesar de ter suporte para cartão de memória MicroSD de até 128 GB, ele não vem no pacote do J2.
Em relação à dúvida se o Galaxy J2
2. Pouca memória RAM
A memória RAM também pode não agradar. Com apenas 1 GB, ela tende a ficar lotada facilmente ao executar poucos apps abertos, principalmente se levarmos em conta que o próprio sistema da Samsung – o Android com modificações, chamado de TouchWiz – não ajuda. Feito a partir do Android 5.1, ele traz recursos e apps adicionais que podem deixar o smartphone lento com certo tempo de uso, diferentemente de modelos um pouco mais caros e que têm 2 GB de RAM.
3. Tela não é HD
O display do J2 é bonito, mas isso não significa que ele seja bem definido. Ao assistir a vídeos, as cores da tela saltam à vista, mas é possível ver imperfeições dos ícones, que não têm a mesma resolução encontrada em modelos com painel HD (1280 x 720 pixels). O J2 vem com uma tela de 4,7 polegadas, porém com apenas 540 x 960 pixels de resolução, gerando uma densidade de pixels de 234 ppi, longe do ideal. Resumo da ópera: o smartphone tem uma telona brilhante e com cores vivas, mas com um número reduzido de pontos luminosos.
Conclusão
O Galaxy J2 é bom? Sim e não. Embora tenha defeitos, ele entrega o que promete por custar algo perto de R$ 600, e supera expectativas com relação à tela AMOLED, à velocidade 4G e à TV digital, além de ser dual chip. Porém, o desempenho pode decepcionar em tarefas mais pesadas, como editar fotos e vídeos, abrir o app de câmera ou transitar entre apps abertos.
Para saber se ele é ideal para você, é importante saber se apenas 4,3 GB são suficientes para guardar fotos, vídeos, aplicativos e outros arquivos sem precisar fazer backup diário de tudo no computador – para a maioria, não serão o bastante. Se esse é o seu caso, o mais indicado talvez seja procurar por outras opções com, pelo menos, 16 GB de armazenamento nativo.
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