Super Smash Bros. Ultimate é um game de luta para Nintendo Switch que busca unir diferentes personagens, de jogos famosos, em combates insanos e divertidos. O título, que será lançado no dia 7 de dezembro, estava disponivel para testes pela própria Nintendo na BGS 2018. O TechTudo conferiu o jogo e conta tudo:
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Pancadria entre celebridades
Não há outro frase para resumir Super Smash Bros. Ultimate. O novo capítulo de uma das franquias mais famosas da Nintendo agora traz mais personagens famosos. Entre eles, há espaço para Sonic, que já virou uma figura marcante nos jogos da empresa, até heróis inusitados, como Snake de Metal Gear Solid e Ryu de Street Fighter. Claro que não poderiam faltar os personagens icônicos da casa, como Mario, Luigi, Pikachu, Link, entre outros.
Todos tem apenas um objetivo: ser o melhor da arena. Para isso, é preciso usar suas habilidades para derrubar seus oponentes para fora de combate, ao mesmo tempo em que é preciso se manter o maior tempo possível nela. Vale tudo, desde combinar com outros adversários o alvo da vez, como insistir até que uma determinada vítima seja derrubada.
Nos testes, joguei uma sequência de partidas com outros três jogadores. Embora esse não seja o número máximo, já me incomodou bastante a quantidade de coisas que acontecem na tela ao mesmo tempo, mesmo com o game sendo exibido em uma TV de 55' polegadas. Fiquei com uma dúvida no ar: imagine essa quantidade de ações na pequena tela própria do portátil.
Com o game rolando, achei bem interessante o leque de variedade de movimentos para cada um dos personagens. Ao mesmo tempo em que a Nintendo mantém as origens de muitos deles, como os golpes de Ryu e as magias de Bayonetta, também há brechas para outras mecânicas, como o Mestre Pokémon que invoca uma série de criaturinhas para auxiliar no combate.
Arenas diversas e visual caprichado
As fases também criam uma dinâmica interessante. Enquanto algumas se limitam a uma plataforma central, outras apresentam uma série de localidades curtas, o que favorece o combate 1 contra 1 das batalhas.
E em relação ao visual, embora eu tenha tido o descontentamento com a quantidade de ações na tela, é legal ver o que o console da Nintendo é capaz de reproduzir. Mesmo com diversas interações rolando nas batalhas, em nenhum momento houve queda de quadros ou algo do tipo. Também é preciso elogiar a representatividade dos personagens que, mesmo não sendo desenvolvid
Super Smash Bros. tem tudo para ser um dos games mais divertidos do ano. Entretanto, mesmo que o seu modo campanha seja robusto, boa parte dessa diversão é garantida apenas quando há mais jogadores na partida, resgatando um dos princípios dos videogames e que cada vez mais é deixado de lado: o multiplayer local.
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