Os smartphones atuais oferecem muitos recursos inovadores e especificações de respeito. Porém, no final da década de 90 e início dos 2000, os celulares que ficaram marcados foram os famosos “tijolões”, aparelhos que ainda não podiam ser chamados de “smarts”.

Site lista os 20 celulares mais famosos da história

Para aproveitar o clima do Dia das Crianças, o TechTudo preparou uma lista com cinco celulares que marcaram a sua infância. Entre eles, destacam-se os aparelhos da Nokia e o Motorola RAZR V3, um dos principais lançamentos do início da década passada. 

Motorola RAZR V3

Motorola RAZR V3 tinha versões em rosa e dourado (Foto: Divulgação/Motorola)

O V3 talvez seja o celular mais icônico da lista. Objeto de desejo de muitas pessoas, o modelo foi lançado em 2004 e fez sucesso pelo design elegante e cores: o aparelho ganhou versões especiais em rosa e dourado. O celular contava com uma câmera de qualidade VGA, com resolução de 640 x 480 pixels, e ainda tinha os chamados toques polifônicos, que faziam muito sucesso naquela época.

O V3 também se destacava por ter duas telas. Ao fechá-lo, o usuário podia ter acesso ao display secundário, que ficava na parte de cima do flip. O teclado interno era feito de aço escovado e também agradou na época do lançamento.

Nokia 6110

O Nokia 6610 era o famoso "tijolão" (Foto: Divulgação/Nokia)

Comparado ao Nokia 6110, é quase possível dizer que o V3 é um celular novo. Lançado no final de 1997, o “tijolão” da Nokia conta com dimensões de 130 x 47 x 28 mm, além de 130 gramas, e foi o primeiro da série 6000 da companhia. Ele tinha um formato bem robusto – estilo telefone fixo – e ainda contava com uma antena na parte de cima.

As principais características desse celular eram a resistência – o aparelho ficou muito conhecido por ser praticamente indestrutível – e o famoso Snake. O 6110 foi um dos primeiros celulares com o jogo da cobrinha, que foi uma grande febre no final da década de 90 e início dos 2000.

Nokia 1100

O Nokia 1100 tinha várias cores disponíveis (Foto: Divulgação/Nokia)

O Nokia 1100 foi lançado pela companhia em 2003 e foi um dos celulares mais vendidos na época. O aparelho ficou marcado pelo teclado de silicone e, principalmente, por causa da lanterna. Ela ficava na parte de cima do Nokia e era muito usada pelos usuários. Outro ponto alto era a bateria, que durava mais de três dias. Aliás, essa era uma característica presente na maioria dos celulares antigos. O 1100 tinha várias opções de cor: azul (claro e escuro), vermelho, verde, amarelo e rosa.

Siemens A50

... riginal/2016/10/11/s5055.jpg" width="695">O Siemens A50 marcou época nos anos 2000 (Foto: Divulgação/Siemens)

O Siemens A50 chegou ao Brasil em 2002 para concorrer com os outros celulares do início dos anos 2000. Ele tinha uma tela monocromática de cinco linhas e ainda permitia que o dono mudasse a cor da carcaça do aparelho, mas a versão que ficou mais famosa foi mesmo a azul.

A tela tinha uma cor alaranjada, e a agenda do A50 podia guardar até 50 contatos. Ele perdia para os rivais da Nokia principalmente por causa da bateria, que durava menos. Ainda assim, foi um dos celulares que mais fez sucesso na época.

Nokia 2280

Carcaça do Nokia 2280 podia ser trocada (Foto: Divulgação/Nokia)

Lançado em 2003, o Nokia 2280 foi um dos últimos celulares com tela monocromática, com apenas uma cor em todo o display. O destaque do aparelho era a luz de fundo do visor, já que a maioria dos dispositivos não tinham uma iluminação para a tela.

Ele tinha uma aparência bem “moderninha” para a época, e a possibilidade de trocar as capas do celular era um diferencial. O problema era que a faixa horizontal do teclado numérico dificultava muito a digitação – clicar no botão errado era comum no dia a dia.

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