Ghost Recon Wildlands, jogo apresentado pela Ubisoft na E32016, sai em 7 de março para PS4, Xbox One e PC. Um de seus produtores, Matthew Tomkinson, conversou com o TechTudo durante a BGS 2016, para explicar melhor o desenvolvimento e a temática que mistura um pouco de The Division com GTA.

Ghost Recon: Wildlands quer ter o maior mundo aberto da Ubisoft

Um mundo aberto no cartel mexicano

Wildlands é mais um jogo que utiliza conceito de mundo aberto na Ubisoft. Contudo, diferentemente de Watch Dogs e Far Cry, ele mescla jogabilidade em terceira pessoa, mas com possibilidades diversas do que fazer nos cenários. Liberdade é uma das palavras-chave de seu desenvolvimento.

O produtor de Wildlands, Matthew Tomkinson (Foto: Reprodução/Felipe Vinha)

Apesar de não estar jogável para o público, o título está sendo apresentado no “cinema” que a Ubisoft preparou dentro da BGS. Para Tomkinson, a proximidade do público é fundamental para apresentar uma “marca nova” ao mercado, ainda que esta leve o nome “Ghost Recon”. “Acho ótimo, principalmente porque o público brasileiro gosta desse tipo de game!”, apontou o produtor.

Ghost Recon Wildlands mistura GTA com The Division (Foto: Divulgação/Ubisoft)

A jogabilidade em terceira pessoa é justamente feita para dar liberdade ao público. “Este é o maior jogo que já fizemos em toda a Ubisoft. O mapa é imenso e as possibilidades são muitas. Termos o estilo de jogo em terceira pessoa só beneficia isso, apesar de algumas inspirações que temos em títulos de primeira pessoa”, comentou.

Para Tomkinson, apesar da familiaridade com The Division em alguns pontos, o título difere bastante em todo o resto. “É muito mais aberto. Em The Division tínhamos fases lineares, quase como em masmorras de MMORPGs, mas aqui não, aqui você vai ficar praticamente perdido no cenário”, contou. O produtor também revelou que é possível resolver as missões de formas quase incalculáveis: enviar aliados, agir furtivamente, chegar explodindo tudo – fica a critério do jogador.

Ghost Recon Wildlands mistura GTA com The Division (Foto: Divulgação/Ubisoft)

Guerra contra as drogas

Na história de Wildlands, o jogador deve lidar com o cartel mexicano que invadiu a Bolívia e está causando problemas no cenário político e social. Cabe à unidade de Ghosts, controlada pelo usuário, desmantelar a quadrilha e

... seguir os rastros de seus aliados. A tarefa não é fácil, principalmente quando se trata de um game tão grande em espaço e conteúdo.

“No momento, Wildlands tem tanto conteúdo que não queremos falar ou comentar sobre possíveis DLCs. É claro que terá, mas não trabalhamos nisso agora”, disse. “Além disso, o game é totalmente focado no modo cooperativo, por isso também não falamos das modalidades competitivas, que possivelmente existirão no futuro”, revelou Tomkinson.

Segundo o produtor, este é outro jogo da Ubisoft que não deve ter planos para realidade virtual. “Sem planos para VR no momento, mas é algo que pode mudar, claro, se no futuro tivermos alguns pedidos do público para isso”, finalizou. Primeiro, porém, a recepção da aventura precisa ser boa no geral, já que Ghost Recon nunca foi para o caminho que está indo no momento, pegando emprestado elementos de GTA e colocando na “fórmula Ubisoft de ser”.

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